Tributo a Herberto Helder

 Morreu o poeta Herberto Helder, aos 84 anos, ontem, dia 23.


 
 


O poeta que nasceu em 1930 no Funchal morreu em casa, em Cascais, desconhecendo-se a causa da morte.

Era considerado por muitos o maior poeta português da segunda metade do século XX.

O Secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, escreveu: “Poucos foram os que durante os últimos cem anos tanto fizeram pela construção da língua portuguesa e tão influentes foram na organização da linguagem poética contemporânea.” Acrescentando: “A sua concentração em torno do seu ofício, ignorando e recusando formas de espaço público para lá da sua escrita, são um dos sinais da sua determinação relativamente a um discurso sobre o seu trabalho e sobre a sua presença.”

Em 1994, foi-lhe atribuído o Prémio Pessoa pela sua obra que, segundo o júri, iluminava a língua portuguesa. Porém, recusou a distinção, uma das mais importantes atribuídas em Portugal, pedindo ao júri que não o anunciassem como vencedor e dessem o prémio a outro. 

A última obra de Herberto Helder, A Morte em Mestre, foi publicada em junho de 2014, com a chancela da Porto Editora.
A última obra de Herberto Helder, A Morte Sem Mestre, foi publicada em junho de 2014 com a chancela da Porto Editora - uma edição que incluía um CD com cinco poemas ditos pelo autor. A publicação, em 2008, de A Faca Não Corta o Fogo, tornou o poeta um caso de consenso crítico quase absoluto.
Em 1994, Herberto Helder foi distinguido com o Prémio Pessoa pela sua obra que, segundo o júri, iluminava a língua portuguesa. O poeta decidiu, no entanto, recusar o prémio, um dos mais importantes atribuídos em Portugal. Herberto Helder sempre se quis manter um poeta oculto e por isso pediu ao júri que não o anunciassem e atribuíssem o prémio a outro.
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O poeta Herberto Helder morreu, aos 84 anos, na segunda-feira, dia 23 de março, em Cascais. O poeta, que nasceu em 1930, no Funchal, morreu em casa e não foi possível apurar a causa da morte. Era considerado o maior poeta português da segunda metade do século XX. - See more at: http://www.instituto-camoes.pt/lingua-e-cultura/morreu-herberto-helder#sthash.AGYNMl8v.dpuf, aos 84
O poeta Herberto Helder morreu, aos 84 anos, na segunda-feira, dia 23 de março, em Cascais. O poeta, que nasceu em 1930, no Funchal, morreu em casa e não foi possível apurar a causa da morte. Era considerado o maior poeta português da segunda metade do século XX.
A última obra de Herberto Helder, A Morte Sem Mestre, foi publicada em junho de 2014 com a chancela da Porto Editora - uma edição que incluía um CD com cinco poemas ditos pelo autor. A publicação, em 2008, de A Faca Não Corta o Fogo, tornou o poeta um caso de consenso crítico quase absoluto.
Em 1994, Herberto Helder foi distinguido com o Prémio Pessoa pela sua obra que, segundo o júri, iluminava a língua portuguesa. O poeta decidiu, no entanto, recusar o prémio, um dos mais importantes atribuídos em Portugal. Herberto Helder sempre se quis manter um poeta oculto e por isso pediu ao júri que não o anunciassem e atribuíssem o prémio a outro.
Herberto Helder frequentou a Faculdade de Direito mas abandonou o curso para se inscrever em Filologia Românica, que também não terminou. Ao longo da vida colaborou em vários jornais, entre os quais o Jornal de Letras e Artes e, em 1969, foi diretor literário da Editorial Estampa.
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O poeta Herberto Helder morreu, aos 84 anos, na segunda-feira, dia 23 de março, em Cascais. O poeta, que nasceu em 1930, no Funchal, morreu em casa e não foi possível apurar a causa da morte. Era considerado o maior poeta português da segunda metade do século XX.
A última obra de Herberto Helder, A Morte Sem Mestre, foi publicada em junho de 2014 com a chancela da Porto Editora - uma edição que incluía um CD com cinco poemas ditos pelo autor. A publicação, em 2008, de A Faca Não Corta o Fogo, tornou o poeta um caso de consenso crítico quase absoluto.
Em 1994, Herberto Helder foi distinguido com o Prémio Pessoa pela sua obra que, segundo o júri, iluminava a língua portuguesa. O poeta decidiu, no entanto, recusar o prémio, um dos mais importantes atribuídos em Portugal. Herberto Helder sempre se quis manter um poeta oculto e por isso pediu ao júri que não o anunciassem e atribuíssem o prémio a outro.
Herberto Helder frequentou a Faculdade de Direito mas abandonou o curso para se inscrever em Filologia Românica, que também não terminou. Ao longo da vida colaborou em vários jornais, entre os quais o Jornal de Letras e Artes e, em 1969, foi diretor literário da Editorial Estampa.
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O poeta Herberto Helder morreu, aos 84 anos, na segunda-feira, dia 23 de março, em Cascais. O poeta, que nasceu em 1930, no Funchal, morreu em casa e não foi possível apurar a causa da morte. Era considerado o maior poeta português da segunda metade do século XX.
A última obra de Herberto Helder, A Morte Sem Mestre, foi publicada em junho de 2014 com a chancela da Porto Editora - uma edição que incluía um CD com cinco poemas ditos pelo autor. A publicação, em 2008, de A Faca Não Corta o Fogo, tornou o poeta um caso de consenso crítico quase absoluto.
Em 1994, Herberto Helder foi distinguido com o Prémio Pessoa pela sua obra que, segundo o júri, iluminava a língua portuguesa. O poeta decidiu, no entanto, recusar o prémio, um dos mais importantes atribuídos em Portugal. Herberto Helder sempre se quis manter um poeta oculto e por isso pediu ao júri que não o anunciassem e atribuíssem o prémio a outro.
Herberto Helder frequentou a Faculdade de Direito mas abandonou o curso para se inscrever em Filologia Românica, que também não terminou. Ao longo da vida colaborou em vários jornais, entre os quais o Jornal de Letras e Artes e, em 1969, foi diretor literário da Editorial Estampa.
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O poeta Herberto Helder morreu, aos 84 anos, na segunda-feira, dia 23 de março, em Cascais. O poeta, que nasceu em 1930, no Funchal, morreu em casa e não foi possível apurar a causa da morte. Era considerado o maior poeta português da segunda metade do século XX.
A última obra de Herberto Helder, A Morte Sem Mestre, foi publicada em junho de 2014 com a chancela da Porto Editora - uma edição que incluía um CD com cinco poemas ditos pelo autor. A publicação, em 2008, de A Faca Não Corta o Fogo, tornou o poeta um caso de consenso crítico quase absoluto.
Em 1994, Herberto Helder foi distinguido com o Prémio Pessoa pela sua obra que, segundo o júri, iluminava a língua portuguesa. O poeta decidiu, no entanto, recusar o prémio, um dos mais importantes atribuídos em Portugal. Herberto Helder sempre se quis manter um poeta oculto e por isso pediu ao júri que não o anunciassem e atribuíssem o prémio a outro.
Herberto Helder frequentou a Faculdade de Direito mas abandonou o curso para se inscrever em Filologia Românica, que também não terminou. Ao longo da vida colaborou em vários jornais, entre os quais o Jornal de Letras e Artes e, em 1969, foi diretor literário da Editorial Estampa.


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O poeta Herberto Helder morreu, aos 84 anos, na segunda-feira, dia 23 de março, em Cascais. O poeta, que nasceu em 1930, no Funchal, morreu em casa e não foi possível apurar a causa da morte. Era considerado o maior poeta português da segunda metade do século XX.
A última obra de Herberto Helder, A Morte Sem Mestre, foi publicada em junho de 2014 com a chancela da Porto Editora - uma edição que incluía um CD com cinco poemas ditos pelo autor. A publicação, em 2008, de A Faca Não Corta o Fogo, tornou o poeta um caso de consenso crítico quase absoluto.
Em 1994, Herberto Helder foi distinguido com o Prémio Pessoa pela sua obra que, segundo o júri, iluminava a língua portuguesa. O poeta decidiu, no entanto, recusar o prémio, um dos mais importantes atribuídos em Portugal. Herberto Helder sempre se quis manter um poeta oculto e por isso pediu ao júri que não o anunciassem e atribuíssem o prémio a outro.
Herberto Helder frequentou a Faculdade de Direito mas abandonou o curso para se inscrever em Filologia Românica, que também não terminou. Ao longo da vida colaborou em vários jornais, entre os quais o Jornal de Letras e Artes e, em 1969, foi diretor literário da Editorial Estampa.


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